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SOBRE

ENTRADA = Ingresso + 2kg Alimento não perecível

Objetivo

Promover a cultura maçônica no seio da Maçonaria Mato-grossense por meio da arte teatral.

 

Justificativas

 

Em nossos rituais, em qualquer grau ou rito, a dramatização caracteriza-se como um dos principais meios de incorporação dos conhecimentos e dos princípios maçônicos.

Desde a Iniciação, ocasião em que o candidato nasce para o novo mundo, até os mais elevados graus, utilizam-se os símbolos e as alegorias com vista ao seu aprimoramento moral, espiritual e intelectual. Portanto, o maçom está sempre em contato com a dramaturgia.

Incentivar iniciativas que tragam para  o meio maçônico a dramaturgia, de forma profissional, seja contando nossa história,  seja representando importantes passagens de nossa simbologia, só nos traz benefícios e reforça nossos princípios e conceitos,  em um novo patamar de ensino em  nossa Ordem.

 

O projeto

Trata-se de encenação do espetáculo “O Sétimo Selo Baphomet - Uma Lenda Maçônica” que aborda a história da Origem da Maçonaria, desde os construtores das pirâmides egípcias, passando pela escola de Pitágoras, pelos  construtores romanos do Collegia Frabrorum, pelas  guildas medievais, pelos Templários, até o surgimento, na Inglaterra, da Grande Loja de Londres. Além disso, a montagem também aborda as várias faces dos mitos e dos heróis criados pelas civilizações, desde a Antiguidade,  em sua  trajetória até os dias de hoje, sendo capaz, inclusive, de definir o futuro da humanidade.

 

 

Objetivos da peça

Ampliar o interesse do público pelo conhecimento da história maçônica e mitológica por meio de uma encenação teatral e propor uma reflexão quanto ao caráter atemporal de seus significados e de suas simbologias,  em  contexto contemporâneo.

Desmistificar a demonização de figuras pagãs associadas aos templários e à própria Maçonaria, tendo a divindade  Baphomet como figura central de tudo isso, com outro tipo de simbologia e de significados totalmente opostos à rasa interpretação intolerante a até mesmo manipuladora do senso comum, que visa demonizar seus inimigos para impedir seu crescimento. Um exemplo disso são os vikings, que nunca usaram chifres em seus capacetes; mais uma prova do preconceito para com os povos pagãos.

 

Inspiração do autor e ator

Certa vez, eu e o Ir.´. r Milton Gonçalves, ator,  fomos convidados pelo GOB-RJ para palestrar no dia do Ator. Lembro-me de uma frase do Milton, ao  término de seu discurso: “a maçonaria é a última barreira antes do caos“. Essa frase ficou em minha cabeça por anos e, de fato, foi o que me inspirou a fazer essa montagem, que pauta exatamente isso. Se combatemos os vícios, a  tirania, a opressão, e glorificamos a tolerância, o respeito à democracia e à liberdade, então pensei  numa montagem a partir  desses conceitos, observando,  por um lado,  a ascensão de um império fanático totalitarista repressor e ditatorial, e, por outro, homens livres que resistem e combatem, portando as armas que se municiam com a moral que se baseia,   justamente, na liberdade, na fraternidade e na igualdade entre os povos.

 

Autor e ator

John Vaz, maçom iniciado na architekton 124, oriente de Maricá RJ em 1977. Ator e diretor de artes cênicas, é  especialista em interpretar personalidades da História; foi Coordenador do Teatro Museu da República - RJ (1999-2007), conhecido como “O Mil Caras do Teatro Brasileiro” referência dada em matéria de capa do segundo caderno do jornal O Globo. Vaz tem em uma galeria de personagens, o poeta e ator francês Antonin Artaud, o filósofo marxista Louis Althusser, o seringueiro Chico Mendes, o presidente bossa nova Juscelino Kubitschek (Vaz foi premiado com a Medalha JK 2002) o presidente deposto João Goulart, o revolucionário Che Guevara e o Templário Jacques De Molay,  o imperador D. Pedro I, e, agora, o Alferes Tiradentes (Premiado com a Medalha Tiradenets 2017).

Na televisão, fez a minissérie “Amazônia”, de Gloria Perez,  quando interpretou o coronel boliviano Rosendo Rojas. Também interpretou Jango na “minissérie JK” em 2006, participou da novela “Belíssima” e, em 2008, da novela "Beleza Pura", ambas no papel de policial. Todos os trabalhos foram para a TV Globo.  No cinema, interpretou Che Guevara, com direção de Cardia.

 Trabalhos realizados como ator protagonista

·         2014 - 2017 Inconfidência Maçônica - Revolução Francesa a Conjuração Mineira

·         2010/17 Jacques DeMolay - O Fim da Ordem do Templo

·         2008/2017 Espetáculo Maçônico D. Pedro I

·         2004/05 - João Goulart

·         2003/07 - Chico Mendes

·         2002/03 - Juscelino Kubitschek - premiado com a Medalha JK

·         2001/02 e 2006/2007/2010 - Che Guevara (supervisão de Fernando Bicudo)

·         2000 e 2007 - Louis Althusser (supervisão de Stênio Garcia)

·         1997 - Bispo do Rosário

·         1994/00 - Artaud supervisão de Rubens Corrêa

Trabalhos realizados na televisão ( Tv Globo )

·         2007 Minissérie de Gloria Perez - Amazônia, de Galvez a Chico Mendes Rojas

·         2006 Novela Belíssima - como chefe de polícia

·         2005/06 minissérie JK , de Maria Adelaide do Amaral - como João Goulart

·         2008 Novela Beleza Pura - como PM Nascimento

·         1992 Novela Pedra Sobre Pedra - Cigano Nino

·         1991 Novela Vamp - Gang do Matosão

RESERVAS ESGOTADAS
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